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Vacinas

Ainda dá tempo de se vacinar contra o Sarampo e Poliomelite

Serão vacinadas exclusivamente crianças de um e menores de cinco anos de idade

 Por Vitória Torres - 29.08.18 

   A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomelite e Sarampo, iniciada no dia 04 de agosto, encerra nesta sexta-feira (31). O público alvo da campanha é crianças de 1 até 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Além de todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) disponibiliza as vacinas em postos volantes. 

  O Ministério da Saúde aconselha os pais ou responsáveis a olharem a caderneta de vacinação antes de levarem as crianças até as unidades básicas de saúde porque a vacina consiste em doses diferentes. A criança que nunca tomou a primeira dose contra a poliomelite receberá a vacina injetável, enquanto a criança menor de cinco anos, já vacinada, receberá a tradicional gotinha. Já a vacina contra o sarampo será a Tríplice Viral, que inclui a imunização contra caxumba, rubéola e sarampo.

  Desde o começo deste ano o Ministério da Saúde vem promovendo campanhas de vacinação contra a Febre Amarela, Influenza ou Gripe e as mais recentes contra Poliomelite e Sarampo.  No início do mês de agosto, o Ministério da Saúde prolongou a ação contra a Febre Amarela e reforçou a importância da imunização. Em uma dessas iniciativas os usuários do Sistema do Transporte Metropolitano da linha 5 Lilás - ViaMobilidade em São Paulo foram contemplados pela ação.

  A campanha que teve início no dia 06 de agosto e término no dia 17 do mesmo mês imunizou 755 pessoas entre as estações Capão Redondo, Adolfo Pinheiro e Campo Limpo. Laura Monteiro de 17 anos, estudante de enfermagem, afirmou que o objetivo dos profissionais estarem em locais diferentes dos postos de atendimento é para justamente atingir um maior número de pessoas.  "A febre amarela é uma doença que mata rápido, é importante as pessoas tomarem a vacina para contribuir com a imunização mais rápido possível", alertou a estudante.

   O fato das vacinas não serem aplicadas nas unidades básicas de saúde não interfere na ação da imunização. A infectologista Carolina Toniolo Zenatti, médica do Hospital Geral do Grajaú, ressalta "Quem está administrando são os profissionais da saúde e eles exigem documento de identidade e [após a vacinação] entregam o comprovante". Carolina afirma que o procedimento pode ocorrer em qualquer lugar. "O importante é saber se eles estão tendo tempo de fazer as devidas orientações sobre as indicações e possíveis efeitos colaterais", alerta a médica. 

   Em nota, a assessoria de imprensa da Linha 5 Lilás - ViaMobilidade do Metrô afirma que desenvolvem e apoiam projetos de incentivo à saúde, esporte e as diversas formas de intervenção artísticas.

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